“Penso sinceramente que se todos os homens não pudessem viver uma quantidade de outra vida além da sua, eles não poderiam viver a sua” (Paul Valery)."
Todos temos sonhos , que para minha pessoa pessoa significam nada menos que a angústia de querer ser sempre mais ou melhor do que se é atualmente e nesse elo entre homem , sonho e realidade sua história se forma confirmando sua existência. Como uma espécime de jogo de cartas que somos obrigados a jogar a vida se mostra. Nem sempre possuímos mãos boas e nem sempre o jogo está ao nosso favor . Sendo obrigados a jogar com as cartas que temos , formam-se os ritos de passagem , que transformas , que elevam e são doloridos. Porém , são os primeiros passos para quem nasceu para ser grande. Finalizo em prosa , para expor a poesia:
Rito de passagem
Quando homem , era menino
sendo menino era afeto.
Detrás da mesa
pele e osso
Detrás da porta
ser sincero.
Suporta em ombros , pesadios
ao fechar os olhos , pesadelos
Brinca de roda
sem saber
Que além da roda
tem desejos.
Ritualiza , nascer da vida
Adiantando , adeus da morte
Quem vai , quem fica
se esvazia
Quem esquece e roda
tem sorte.
Thiago Monteiro
Thiago Monteiro
Belo poema! Parabéns pela página. Estou acompanhando atentamente seu blog. Espero que continue.
ResponderExcluirOlá Rafael ! pretendo continuar sim. E principalmente espero contar com o apoio de pessoas como você , que está acompanhando passo a passo da minha trajetória!
ExcluirParabéns pela poesia, Thiago!
ResponderExcluirObrigado Leonardo! Espero que possamos fazer uma parceria entre os blogs!
ExcluirParabéns cara.
ResponderExcluirInicio na próxima semana meus estudos para a carreira diplomática. Será uma longa jornada.
Irei acompanhar o seu blog.
Caso queira acompanhar o meu, postarei diariamente (se possível) alguns fichamentos das minhas leituras.